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IRB renova e amplia sua principal apólice Data: 09/12/2005 Janes Rocha A estatal IRB-Brasil Re concluiu ontem a renovação de sua principal apólice de resseguro, o "Property" (propriedades) no exterior, com uma ampliação de US$ 100 milhões no valor de cobertura por risco, num total de US$ 300 milhões. Em comparação com a apólice atual, vencida dia 30 de novembro e prorrogada por uma semana, a cobertura aumentou 50%. Segundo Marcos Lisboa, presidente do IRB, 20 resseguradoras e sindicatos ligados ao Lloyds, o mercado segurador de Londres, participam do novo contrato com percentuais variáveis. A demanda das resseguradoras, disse ele, superou em 140% a oferta do IRB, o que teria permitido à estatal reduzir o custo em prêmios. Mas Lisboa não quis revelar o valor do prêmio, alegando ser informação estratégica. No ano passado, o IRB pagou US$ 21,1 milhões pela cobertura de US$ 200 milhões do "Property", valor 7% abaixo dos US$ 22,6 milhões pagos em 2003. Conhecido no jargão do mercado internacional como "Tratado", o "Property" é a apólice que garante o resseguro automático das seguradoras que operam com grandes riscos empresariais em cobertura para danos físicos e perdas financeiras causados por incêndios e acidentes em instalações como fábricas, edifícios, usinas hidrelétricas e satélites. O valor de US$ 300 milhões é recorde para esta que é uma das maiores apólices de resseguros do mundo, e abrange quase a totalidade dos seguros das empresas brasileiras. "O resultado foi muito bom, em um ano difícil para o mercado internacional que enfrentou várias catástrofes", disse Lisboa, por telefone de Nova York. Ele se referia aos furacões que atingiram a costa americana e que resultaram em prejuízos recordes para a indústria de resseguros mundial. "Estamos reduzindo a volatilidade do mercado internacional para os nossos clientes", afirmou. Pela primeira vez nos 16 anos de existência do "Property" - e também na história de 66 anos do IRB - a renovação do contrato foi precedida de uma concorrência para escolha do "broker" de resseguros, cujo papel é representar o IRB no exterior. O consórcio vencedor da concorrência foi o das corretoras Willis (líder, com 50% do contrato), Benfield e Cooper Gay que substituíram o anterior liderado pela Aon e Jardine Lloyd Thompson Group (JLT). Como estatal monopolista, até o início deste ano o IRB indicava os "brokers" de resseguros com quem desejava operar, de acordo com critérios pouco transparentes. Depois do escândalo do "Mensalão", em que foi revelado o tráfico de influência entre corretoras e o comando da estatal, a diretoria anterior foi demitida e Lisboa - ex-secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda até abril - foi designado pelo ministro Antonio Palocci para assumir o IRB com a missão de prepará-lo para a abertura do mercado de resseguros. Lisboa tomou várias medidas preparatórias para a abertura, sendo a principal delas (do ponto de vista das seguradoras) a flexibilização dos contratos facultativos. Todos os riscos cuja importância segurada ultrapassa o limite do "Property" são facultativos e têm que ser negociadas caso a caso. No final do primeiro semestre, o IRB liberou as seguradoras para negociar taxas dos seguros facultativos diretamente no exterior. Devido ao monopólio, o fechamento do contrato ainda tem obrigatoriamente que ser aceito e efetivado pelo IRB. Foi uma medida comemorada pelo mercado que, no entanto, sentiu-se frustrado agora com a ampliação do "Property". Ao elevar o limite do resseguro automático, o IRB traz para si um maior número de contratos de resseguros que antes poderiam ser considerados facultativos e, pelas novas regras, negociados livremente entre as seguradoras e o mercado internacional. "A retenção maior do IRB é boa para aqueles que têm muito sinistro e para quem faz o auto-risco porque entram no mesmo 'pacotão' e se beneficiam de taxas estáveis", explicou Gustavo Cunha Mello, sócio da Correcta Corretora, especializada em riscos industriais, transporte naval e taxi-aéreo. "Mas o cliente que tem baixa sinistralidade e bom gerenciamento do risco não ganha um tratamento diferenciado", completa. "O ponto fundamental é seguir com a flexibilização (dos contratos) e a transição do mercado para a abertura", comentou Pedro Purm, presidente da Zurich Seguros, que também tem grandes clientes na área industrial e de transportes internacionais. Para Purm, a ampliação do "Property" é "conflitante" com o discurso de abertura, embora seja totalmente justificável do ponto de vista do administrador do IRB. "Foi uma decisão estratégica do IRB, que poderia ter mantido ou até reduzido o valor do contrato", comentou Marcelo Homburger, presidente da Aon Re.

Source: http://www.correcta.com.br/pdf/correcta_midia/Imprensa_Midia_091205.pdf

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