Diário da República, 1.a série — N.o 1 — 2 de Janeiro de 2007MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRA-
o Consumo, considera-se que o benefício fiscal culmina
ÇÃO PÚBLICA, DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO
todo este processo e que, por conseguinte, é de atri-
DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL, DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO, DA
Nos termos do n.o 4 do artigo 71.o-A aditado ao
AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL
Código dos Impostos Especiais de Consumo pelo Decre-
E DAS PESCAS E DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANS- PORTES E COMUNICAÇÕES.
Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das
Finanças, do Ambiente, do Ordenamento do Territórioe do Desenvolvimento Regional, da Economia e da Ino-
Portaria n.o 3-A/2007
vação, da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das
de 2 de Janeiro
Pescas e das Obras Públicas, Transportes e Comuni-cações, o seguinte:
A promoção da utilização de biocombustíveis nos
1.o O valor da isenção do imposto sobre os produtos
transportes foi objecto do Decreto-Lei n.o 62/2006, de
petrolíferos e energéticos (ISP) para os biocombustíveis
21 de Março, o qual transpôs para a ordem jurídica
é fixado em E 280, por cada 1000 l, mantendo-se o
interna a Directiva n.o 2003/30/CE, do Parlamento Euro-
mesmo em vigor até 31 de Dezembro de 2007.
2.o A isenção total do imposto sobre os produtos
Atendendo ao facto de os custos de produção dos
petrolíferos e energéticos (ISP) aplicável às quantidades
biocombustíveis serem superiores aos custos de produ-
atribuídas aos pequenos produtores dedicados nos ter-
ção dos combustíveis de origem fóssil (gasóleo e gaso-
mos dos n.os 5 e 6 do artigo 6.o da Portaria
lina), a sua comercialização só se torna competitiva se
n.o 1391-A/2006, de 12 de Dezembro, vigora até 31 de
lhes for concedida uma isenção fiscal.
É neste contexto que o artigo 71.o-A aditado ao
3.o O reconhecimento da isenção inicia-se com a deci-
Código dos Impostos Especiais de Consumo pelo Decre-
são do processo de candidaturas a que se refere o n.o 5
to-Lei n.o 66/2006, de 22 de Março, veio consagrar uma
do artigo 2.o da Portaria n.o 1391-A/2006, de 12 de
isenção para os biocombustíveis, tendo o n.o 4 do refe-
Dezembro, sendo notificado nos operadores económicos
rido artigo estabelecido que o valor da isenção é fixado
pela Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos
por portaria, entre o limite mínimo de E 280 e o máximo
3.o O reconhecimento da isenção para os pequenos
Todavia, no n.o 8 dessa mesma disposição legal pre-
produtores dedicados é feito pelo despacho conjunto
vê-se uma isenção total para os pequenos produtores
a que se refere o n.o 5 do artigo 6.o da Portaria
dedicados que venham a ser reconhecidos como tal, nos
termos do artigo 7.o do Decreto-Lei n.o 62/2006, de 21 de
5.o A presente portaria produz efeitos no termo dos
Março, sendo que a referida isenção deverá manter-se
processos de reconhecimento da isenção.
inalterada até ao final do calendário estabelecido para
cumprimento das metas indicativas para incorporaçãodos biocombustíveis.
O Ministro de Estado e das Finanças, Fernando Tei-
Considerando que o benefício fiscal está indexado
xeira dos Santos. — O Ministro do Ambiente, do Orde-
às qualidades correspondentes às percentagens fixadas
namento do Território e do Desenvolvimento Regional,
no n.o 7 do artigo 71.o-A aditado ao Código dos Impostos
Francisco Carlos da Graça Nunes Correia. — O Ministro
Especiais de Consumo pelo Decreto-Lei n.o 66/2006,
da Economia e da Inovação, Manuel António Gomes
de 22 de Março, e que o processo de autorização ou
de Almeida de Pinho. — Pelo Ministro da Agricultura,
concurso para a atribuição dessas quantidades aos ope-
do Desenvolvimento Rural e das Pescas, Luís Medeiros
radores económicos depende do cumprimento de vários
Vieira, Secretário de Estado Adjunto, da Agricultura
requisitos, cuja apreciação envolve também a Direcção-
e das Pescas. — O Ministro das Obras Públicas, Trans-
-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre
portes e Comunicações, Mário Lino Soares Correia. DA Depósito REPÚBLICA Diário da República Electrónico: Endereço Internet: http://dre.pt
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Federal Register / Vol. 70, No. 7 / Tuesday, January 11, 2005 / Rules and Regulations (3) Limitations . Do not use in horses DEPARTMENT OF COMMERCE Patent and Trademark Office Stephen F. Sundlof, 37 CFR Parts 1 and 3 Director, Center for Veterinary Medicine. [FR Doc. 05–523 Filed 1–10–05; 8:45 am]Management (HFA–305), Food and Drug [Docket No.: 2004–P–034] Admi
December 7th 2008 I recently had a kitten diagnosed with "wet" FIP. I would like to share the best information I gathered while treating her to help others. Of all the cases of FIP that our vet had treated, he did have one cat maintain long-term remission with consistent high dosage of the steroids. This cat is still alive and healthy enough to enjoy life seven years later, although the